Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
1.
Arq. bras. cardiol ; 109(3,supl.1): 1-104, Sept. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-887936
2.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 9(3)maio-jun. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-588522

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: É crescente o número de pacientes em uso de aspirina que serão submetidos a procedimentos cirúrgicos, situação que contribui para o dilema entre suspensão ou manutenção da medicação. Se por um lado a manutenção da aspirina durante o perioperatório está associada a um aumento no número de complicações hemorrágicas, por outro a sua interrupção está associada a graves complicações trombóticas. O objetivo deste estudo foi revisar de forma não sistemática as bases de dados Medline, Cochrane, Google Scholar e LILACS quanto aos efeitos da suspensão ou manutenção da aspirina no perioperatório de operações não cardíacas.CONTEÚDO: Os pacientes em uso de aspirina devem ser avaliados individualmente e a antiga recomendação de suspender a medicação de 7 a 10 dias antes de todo procedimento cirúrgico deve ser revista em razão dos comprovados efeitos prejudiciais. A aspirina deve ser mantida naqueles pacientes em prevenção secundária na maioria das situações, com exceção das cirurgias em cavidades fechadas e da prostatectomia transuretral, onde os riscos associados ao sangramento mostraram-se elevados. Os pacientes com stent coronariano também devem manter o uso da aspirina indefinidamente e a realização de procedimentos cirúrgicos eletivos deve ser postergada enquanto o uso concomitante do clopidogrel estiver indicado. CONCLUSÃO: A decisão sobre a manutenção da aspirina no perioperatório deve levar em conta riscos aterotrombóticos associados à sua suspensão e riscos de sangramento inerentes ao procedimento cirúrgico proposto. As evidências disponíveis apontam a favor de uma relação risco-benefício favoráveis à manutenção da aspirina na maioria das situações, embora estudos mais definitivos sejam necessários.(AU)


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The number of patients taking aspirin who will undergo invasive surgical procedures is increasing. This clinical situation contributes to the dilemma between maintaining or withdraws the medication. In one hand, the maintenance during the perioperative periodis associated with an increased number of bleeding complications;on the other its discontinuation is associated with severe thrombotic complications. The purpose of this article was a non-systematic review of databases Medline, Cochrane Library, Google Scholar and LILACS as to the effects of the suspension or maintenance of aspirin perioperatively in noncardiac operations. CONTENTS: Patients taking aspirin must be evaluated individually and the former recommendation to discontinue the medication 7-10 days prior to any procedure should be reviewed because of the proven harmful effects. Aspirin should be maintained in patients in secondary prevention in most situations, except in closed space surgeries and transurethral prostatectomy, situations where the risk of bleeding appeared to be high. Patients with coronary stenting should also keep aspirin indefinitely and the holding of elective surgeries must be postponed while the concomitant use of clopidogrel is indicated. CONCLUSION: The decision on the maintenance of aspirin in the perioperative period should consider the atherothrombotic risks associated with suspension and bleeding risks inherent of the proposed surgical procedure. The available evidence points in favor of a risk-benefit ratio favorable to the maintenance of aspirin in most situations, although more definitive studies are needed.(AU)


Assuntos
Humanos , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/reabilitação , Aspirina/administração & dosagem , Assistência Perioperatória/instrumentação , Trombose/etiologia , Hemorragia/etiologia
3.
Arq. bras. cardiol ; 96(3,supl.1): 1-68, 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-588887
4.
São Paulo; s.n; 2011. [80] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-655517

RESUMO

A interconsulta cardiológica corresponde a uma parcela considerável das atividades assistenciais e de ensino do cardiologista, refletindo gasto extra de tempo e recursos. Apesar disso, essa atividade não tem recebido a devida atenção da literatura, com poucos estudos sobre o tema. O objetivo do presente estudo foi, primariamente, comparar a evolução clínica dos pacientes envolvidos na interconsulta cardiológica que tiveram as recomendações seguidas pela equipe médica solicitante (grupo ACEITADOR) com aqueles em que as recomendações não foram seguidas (grupo NÃO ACEITADOR). De forma secundária, procuramos identificar as variáveis determinantes da aceitação das sugestões da equipe cardiológica. Para isso, foi realizado um estudo observacional envolvendo pacientes internados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, para os quais foram solicitadas interconsultas cardiológicas, no período de março a setembro de 2008. Os dados referentes às interconsultas foram coletados pelo investigador de maneira prospectiva a partir do prontuário dos pacientes. Dentre as 589 interconsultas selecionadas para o estudo, 271 consistiam em avaliações clínicas e 318 avaliações pré-operatórias. Em relação à taxa de aceitação das recomendações cardiológicas, 77% dos pacientes foram classificados no grupo ACEITADOR e 23% classificados no grupo NÃO ACEITADOR. A análise da evolução clínica demonstrou que, dentre os pacientes do grupo NÃO ACEITADOR, 38,8% evoluíram de forma desfavorável (piora clínica ou óbito) contra 5,4% dos pacientes do grupo ACEITADOR (P<0,0001). Após análise de regressão logística, pertencer ao grupo NÃO ACEITADOR (P<0,001; OR 10,25; IC 95% 4,45 - 23,62) e a idade dos pacientes (P=0,017; OR 1,04; IC 95% 1,01 1,07) estiveram associados de forma independente a uma evolução clínica desfavorável. Foram identificados quatro preditores independentes de aceitação das recomendações: a realização de visitas de seguimento...


Cardiology referral represents an important part of cardiologist activities, accounting for substantial workload and demanding extra time and resources. Despite the importance of these facts, it has received little attention in the medical literature in the last years. The purpose of this study was to compare the clinical outcome of patients involved in cardiology referral who had the cardiologic recommendations followed by the requesting service (ACCEPTING group) with those whose recommendations were not followed (NON-ACCEPTING group). Secondly, we aimed to determine which of the variables involved in cardiology referral were related to acceptance to consultants recommendations. An observational study was performed at Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, involving cardiology consultations during the months of March 2008 through September 2008. Data regarding consultations were prospectively extracted from the medical records by a physician-researcher. Among the 589 cardiology consultations selected for the study, 271 were clinical evaluations and 318 were preoperative evaluations. Regarding compliance of the referring service in following the recommendations offered by cardiology team, 77% of patients were classified in the ACCEPTING group and 23% in the NON-ACCEPTING group. A clinical outcome analysis was performed and showed that 38,8% of patients allocated to NON-ACCEPTING group had evolved unfavorably (clinical deterioration or death) against 5,4% of patients allocated to accepting group (P<0.0001). After logistic regression analysis, belong to NON-ACCEPTING group (P<0.001; OR 10.25; CI 95% 4.45 23.62) and patients age (P=0.017; OR 1.04; CI 95% 1.01 1.07) were variables independently associated to an unfavorable clinical outcome. The multivariate analysis indentified 4 independent predictors of acceptance to consultants recommendations: follow-up notes in the chart (P<0.001; OR 2.43; CI 95% 1.48 4.01), personal...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Serviço Hospitalar de Cardiologia , Qualidade da Assistência à Saúde , Encaminhamento e Consulta
7.
Braz. j. infect. dis ; 12(6): 544-545, Dec. 2008.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-507460

RESUMO

The association between spondylodiscitis and endocarditis was first reported in 1965 by de Sèze et al. The most common clinical picture of this association is musculoskeletal symptoms preceding endocarditis diagnosis, but we report here a case of spondylodiscitis complicating endocarditis in its late course. A 70-year-old man, with an established diagnosis of mitral valve endocarditis caused by Streptococcus intermedius, early submitted to surgical treatment because of heart failure, who had an uneventful recovery up to the 12th day of antibiotic therapy when he presented intensive backache, with tenderness in the two lower lumbar vertebras. Spondylodiscitis was confirmed by a magnetic resonance imaging and the treatment was non-esteroidal anti-inflamatory and analgetics drug, with good results, and prolongation of antibiotic treatment up to 3 months. Appropriate diagnosis of this association has important consequences, as the need of a longer antibiotic therapy course, which can range from 6 weeks to 3 months.


Assuntos
Idoso , Humanos , Masculino , Discite/complicações , Endocardite Bacteriana/etiologia , Vértebras Lombares , Infecções Estreptocócicas , Streptococcus intermedius , Discite/diagnóstico , Endocardite Bacteriana/diagnóstico , Imageamento por Ressonância Magnética , Infecções Estreptocócicas/diagnóstico
8.
Rev. bras. ecocardiogr ; 21(4): 45-49, out.-nov. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-497522

RESUMO

A estratificação pré-operatória de risco cardíaco, em pacientes submetidos a operações não cardíacas, tem como objetivo identificar aqueles com risco aumentado de eventos cardíacos que possam beneficiar-se de intervenções antes da operação. Várias informações podem ser utilizadas com esse propósito, incluíndo história clínica, exame físico, eletrocardiograma e exames laboratoriais. Nos últimos anos, numerosas publicações têm estudado a ecocardiografia como uma ferramenta segura, factível e determinante de informação prognóstica, nesse contexto. Este artigo discute os dados disponíveis, na literatura, sobre o valor adicional da ecocardiografia na avaliação de risco cardíaco, em operações não cardíacas, e descreve suas principis aplicações.


Assuntos
Humanos , Assistência Perioperatória/efeitos adversos , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Ecocardiografia sob Estresse , Hipertensão Pulmonar/complicações , Hipertensão Pulmonar/diagnóstico , Cirurgia Torácica/métodos , Função Ventricular/fisiologia , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA